quinta-feira, 30 de julho de 2009

Have my hug

It has been proved that showing affection strengthens growth and positive development in people. We all need physical contact to feel good, and one of the most important ways of physical contact between two people is hugging. Who does not need cuddles in this society that is becoming ever colder, more competitive, that compels us to be more individualistic, more personal-goal oriented...? When we hug, we receive an energy feedback. We bring life to our senses and reaffirm the trust in our senses. Sometimes we CANNOT find the right words to express how we feel, and then hugs are the best way to say it. We need four hugs a day to survive, eight to preserve ourselves, and twelve to grow. A hug makes you feel good. The skin is the biggest organ we have and it needs a lot of love. A hug can cover an extensive part of the skin and provides the massage you need. It is also a way to communicate. It can convey messages for which you have no words. We can always resort to the universal language of hugs. The Power of HugsHugging achieves many things that you might never have imagined. For example:
It feels good
It dissolves solitude
It defeats fear
It opens the door to sensations
It improves self-esteem (wow, he or she wants to hug me!)
It encourages altruism (I can't believe it, but I want to hug that person)
It delays aging (those who hug age more slowly)
It helps reduce appetite (we eat less when we are nourished with hugs and when our arms are wrapped around others) More benefits from hugs:
It is environmentally friendly (it does not damage the environment)
It preserves energy
It is portable and requires no additional machinery
It does not require a special place to do it (an adequate place to hug)
In any place such as a conference room, a church or a football field
It makes happy days even happier
It gives us a sense of belonging
It fills the void in our lives
It is still effective even after the hugging has finished
It strengthens and increases our ability to share
It harmonizes the hearts of friends Hugging creates some form of addiction to tenderness, to altruism, to happiness...Just as laughter, it is highly contagious! Whatever your hug may be, let it always come from the heart, not from the mind.Come up with new ways of hugging.Give your hugs interesting or funny names.Become a full-time "hug therapist."Be always ready to offer a hug to someone.Observe the other person and always be careful of his or her personal space.Do not try to impose your vision or philosophy on others.A hug does and says very much.
Hug your friend, your loved one, your kids, your parents, your pet...

(extraído do FACEBOOK)

Grande Pluma Caprichosa

> > Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido. Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, desde o 25 de Abril distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos. Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora continua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido. Para garantir que vai continuar burro o grande cavallia (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades. Gente assim mal formada vai aceitar tudo e o país será o pátio de recreio dos mafiosos. A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca. Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção. Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros. Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada. Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas Consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado. Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve. Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura. E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade. Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém quem acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos? Vale e Azevedo pagou por todos? Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida? Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático? Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico? Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana? Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal? Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma. No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém? As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância. E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou? E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu? Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu. E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê? E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára? O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha. E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina? E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca. Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento. Ninguém quer saber a verdade. Ou, pelo menos, tentar saber a verdade. Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra. Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças , de protecções e lavagens , de corporações e famílias , de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade. Este é o maior fracasso da democracia portuguesa > > Clara Ferreira Alves - "Expresso"

Outros "Insectos"

São completamente desconhecidos mas agarram os céus com cores e artes encantadoras. São os aviões agrícolas e seus pilotos (muito perícia, sim senhor) que nesta época surgem, isolados ou aos pares, nos campos cultivados e aqui perto nos arrozais para o mata-pulgão.

Na passagem pela Lezíria Grande de Vila Franca ou na direcção do aeródromo de Samora Correia deixam na memória, pela manhã fresca, um prazer de ruralidade antes da entrada na 2ª Circular, sob o ruído dos grandes comerciais...

segunda-feira, 27 de julho de 2009

A Magia do Amor

Fui deitar-me angustiada, adormeci ao solavancos.

Naquele vórtice de sono e cansaço senti o meu filho abraçar-me e ouvi-o dizer baixinho "obrigado mãe".

A Criança ainda não tem 3 anos e já sabe tudo.



Klimt

sábado, 25 de julho de 2009

Open Space

Vivemos, entretemo-nos e trabalhamos em "open space" - em espaço aberto, e nunca fomos tão vigiados e controlados... São as câmaras de vigilância por todo o lado, a navegação na web toda registada, as comunicações móveis e fixas sob escuta, os GPS nas frotas automóveis, despindo as vidas dos cidadãos "anónimos" que passam a servir de instrumentos estatísticos de hábitos de consumo, tendências, etc. As elites comandam e observam, mas... afinal quem comanda e observa as elites? Quem fecha o circuito? Eles não sabem nem sonham!...

E a produtividade laboral fica garantida com os postos de trabalho em série, ou estes convêm a uma classe dirigente completamente medíocre, que assim pode especular, num voyerismo doentio, sobre os seus subordinados adormecidos ou angustiados e cheios de medo? São as novas formas de escravatura, os novos servos da gleba à escala global.

Também a mim querem cercear a PALAVRA e orientar o PENSAMENTO conforme uma vontade que não é a MINHA! Às vezes, eles são quem nos está mais próximo.

Nota 1: É que usar phones e tentar abstrair da envolvente dá imenso mau aspecto!
Nota 2: E que tal o novo aspecto do Parlamento? Ai, ai srs. deputados, muito cuidado com a Internet, ou pensam que não têm a vossa vidinha toda vasculhada?!!! Estão todos nas mãos de Mefistófeles...
Nota 3: É o que se pode chamar um verdadeiro "achatamento de vértebras".

quinta-feira, 23 de julho de 2009

40 anos de educação subvertida



Há já quem passe de ano com 9 negativas!!! Espantoso...

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Economia do Medo

Pois é assim que se controlam as massas, nada de novo desde os primórdios da humanidade...

Depois do crash financeiro, a gripe porcina (gostei do nome, tem algo de roque santeiro, a melhor novela brasileira de sempre).

Os textos subversivos demonstram bem: A Nova Ordem Mundial quer impor uma redução da população mundial em cerca de 80%. Assassinos? Sim!

Aos pseudoambientalistas eu digo - não há população a mais no planeta, pois só 20% dela consome 80% dos recursos existentes (lá vem o Pareto...).

Aos da pegada ecológica eu digo - limpem bem as botas!

Estou farta desta *****



terça-feira, 21 de julho de 2009

McQueen II




McQueen, deixa-me ser a tua Sally...

E os tuners Boost, DJ, Wingo e Snot Rod? Que charme...

O Tom Mate é um querido. A Flo e o Ramone são o casal mais exótico que conheço.

Luigi e Guido - a classe italiana!

Não consigo deixar de gostar do vilão Chick Hicks.

O Doc Hudson é a uma velha raposa. O King um verdadeiro rei do asfalto.

Sarge, Fillmore, Red, Frank, the trucks, Lizzie, Bessie...

Não me canso de o dizer - Que grande filme!!!

Para quando a sequela com a "guerra" entre McQueen e Chick pela Taça Pistão?

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Delírios

"Apanhei" ontem no Programa da TVI24 "Contas à Vida" uns inenarráveis e repescados ex-ministros das finanças - o Braga de Macedo e o Pina Moura - dissertando (ou melhor, o Braga dissertava de modos apaixonados e intelectualóides e o Pina acolitava sem abrir a boca), moderados por um Perez Metello a la Moura Guedes, sobre a importância da Caridade, do Amor, da Ética e da Moral na resolução da crise e dos males da globalização. Só visto! Recomendo vivamente o televisionamento desta rubrica com estes excelentes comediantes insólitos, perdão, comentadores económicos. É barrigadas de riso!

Na mesma TVI24, ouvi as notícias que se seguiram a tão divertido programa, e qual não é o meu espanto quando aquela informa que as autoridades da saúde mundiais procuram neste momento, a todo o custo, conter a disseminação do vírus da gripe A!!! Espantoso!!! Pergunta néscia: mas não teria sido muito mais inteligente fazer essa contenção imediatamente após a identificação do foco infeccioso, através de decisões políticas inteligentes como por exemplo não permitir o fluxo de pessoas de / para o México ??? E a responsabilidade das Agências de Viagens e das Companhias Aéreas, já para não falar dos parolinhos que foram de férias para Cancún??

Um povo amedrontado, oprimido, amordaçado, anestesiado, adormecido, inculto, irresponsável, alheado, e estúpido não faz mal a uma mosca, pois não???

Ainda bem que as profecias Maias apontam o fim do mundo para 2012! Livra!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Sinónimo de emoções fortes, é a força motriz da química interpessoal.

É saudável e é bom. Uma bivalência rara.

Traduz o silêncio de um sentimento e induz um transe "lucy in the sky with diamonds".

Desfaz angústias e produz felicidade - é um...





Fotografia de José Pinto Ribeiro

terça-feira, 14 de julho de 2009

Alentejo quando cantas...

“Passei a 4ª feira em Viana, e vim à noite para a Vidigueira. Ontem, 5ª feira, trouxeram em procissão da vila para aqui a imagem de Nossa Senhora das Relíquias, que tinha ido desta igreja do convento para a igreja da freguesia a pedir chuva. Não se imagina o que são estas procissões do Alentejo, que eu nunca tinha visto. 5 ou 6 mil pessoas acompanham os guiões e o andor, vestidas de festa e atirando foguetes. Toda essa gente canta em coro durante todo o percurso da procissão. Perdi todas as ilusões que tinha a respeito da superioridade da música coral do Minho. Os alentejanos são muito mais músicos do que os minhotos. Os homens quando cantam em grupos de cinco ou seis põem logo em combinação os seus diversos timbres de baixos, barítonos e tenores e tiram efeitos de terceto. Os cânticos em coro são lindíssimos. Ontem com a igreja, que é grande, apinhada de gente, o coro de todas as vozes parecendo fazer um balanço de onda do altar-mor até à porta do fundo, era de um efeito inesperado e profundamente comovente pela música e pela devoção de toda a gente. Ontem fizeram a festa da despedida da Senhora na vila. Hoje é que é a festa aqui com missa cantada, sermão, ladainha e arraial na quinta. A decoração do adro com bandeiras e festões de murta e um arco foi dirigida por mim. Aqui, realmente, não se pode estar melhor.”

(Ramalho Ortigão, em carta a sua mulher, datada de uma sexta-feira de 1888)

Mais uma do Xicofran

segunda-feira, 13 de julho de 2009

O Erro Primordial

Pintura de Alice Miller



Mais leituras 5* sobre as crianças que habitam em nós, sobre os pais e os filhos que somos, e sobre as mágoas de infância que condicionam a vida adulta:


  • O Drama de Ser Uma Criança - Alice Miller (Paz Editora)

http://www.alice-miller.com/index_en.php ("The drama of the gifted child")

  • Os Pais dos Outros - Romana Petri (Ed. Cavalo de Ferro)

Opinião de um homem sobre o corpo feminino!


Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção. Não temos a menor ideia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é visual, isso quer dizer, se tem forma de guitarra... está bem. Não nos importa quanto medem em centímetros - é uma questão de proporções, não de medidas. As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheiinhas, femininas... . Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fracção de segundo. As magrinhas que desfilam nas passarelas, seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, são todos gays e odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas são rectas e sem formas e agridem o corpo que eles odeiam porque não podem tê-los. Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a doçura. A elegância e o bom trato, são equivalentes a mil viagras. As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas... Porque razão as cobre com calças longas? Para que as confundam connosco? Uma onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras e pronto. Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão e eu reitero: nós gostamos assim. Ocultar essas formas, é como ter o melhor sofá embalado no sótão. É essa a lei da natureza... que todo aquele que se casa com uma modelo magra, anoréxica, bulímica e nervosa logo procura uma amante cheiinha, simpática, tranquila e cheia de saúde. Entendam de uma vez! Tratem de agradar a nós e não a vocês. Porque, nunca terão uma referência objectiva, do quanto são lindas, dita por uma mulher. Quase nenhuma mulher vai reconhecer diante de um homem, com sinceridade, que outra mulher é linda. As jovens são lindas... mas as de 40 para cima, são verdadeiros pratos fortes. Por tantas delas somos capazes de atravessar o atlântico a nado. O corpo muda... cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas que podem entrar no mesmo vestido que usavam aos 18. Entretanto uma mulher de 45, na qual entre na roupa que usou aos 18 anos, ou tem problemas de desenvolvimento ou está se auto-destruindo.Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio e sabem controlar sua natural tendência a culpas. Ou seja, aquela que quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em Setembro, não antes; quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (não se sabota e não sofre); quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando tem que economizar, economiza. Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas de estrias não lhes tira a beleza. São feridas de guerra, testemunhas de que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos 'em formol' nem em spa... viveram! O corpo da mulher é a prova de que Deus existe. É o sagrado recinto da gestação de todos os homens, onde foram alimentados, ninados e nós, sem querer, as enchemos de estrias, de cesárias e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos vivos. Cuidem-no! Cuidem-na! Amem-na! A beleza é tudo isto.

Paulo Coelho


Pintura de Sara V., 2007

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Declaração de Dívida

Tenho a declarar publicamente uma dívida de gratidão ao serviço de enfermagem da maternidade do Hospital S. Francisco Xavier (Set. 2006) e ao serviço de enfermagem da urgência pediátrica do Hospital da Luz (Jul.2009).

Quem meus filhos beija minha boca adoça.

Nunca me esquecerei do rosto e das mãos de todos vós, homens e mulheres amorosos.

Para sempre grata,

sexta-feira, 3 de julho de 2009

O Governo em cromos




1 – Ministro chifrudo demitido (também comeu muita papa maizena e calduços quando andava na escola!)

Francamente haja respeito pelo gado bravo!!! O que esta gentinha merecia era que o Ribatejo em peso lançasse os seus belos toiros em Lisboa, mais propriamente lá para os lados de S. Bento, de maneiras que fosse vê-los a correr desabridos e em colhidas triunfais. A propósito não perder as Festas do Colete Encarnado de V. Franca de Xira!!!

2 – Ministro do Jamais (lê-se jamé, é francês)

Do mais bacoco e ignorante que se tem visto. Nada de entrevistas a seguir ao almoço, topas?!
- Jamais Alcochete!
-Afinal Jamais Ota!
- Afinal Jamais Alcochete …por agora!
- Afinal Jamais Jamais!
- Enfim já não tenho idade para isto!
- Afinal vamos de lançar projectos à toa, Jamais, até às eleições. Estou baralhado Jamais, perdão Demais.

3 – Ministra da Deseducação

É o urubu da avaliação dos stores, mas afinal parece que ela avaliou mal o problema… é um cromo que sai com muita frequência!

4 – Ministro dos Assuntos Parlamentares ou do Malhanço

É o fulano do trabalho de sapa, com a maior das caras de pau. Arregaçou as mangas da sociologia e entregou-se ao mestre de corpo e alma.

5 – Ministro da Presidência do Conselho de Ministros

É o duplo etérico do mestre.

6 – Ministra da gripe A

É a contabilista que nos informa diariamente quanto aos casos de gripe em Portugal. Melhor só mesmo o “Good Morning Vietnam”.

7 – Ministro das finanças rotas ou sub-xerife de Nottinghal

É o cromo mais feio da caderneta!

8 – Ministro da Injustiça

O pior de todos num país que já há muito que não confia minimamente no sistema que tutela.

9 – Ministros da Insegurança Interna, Mau Ambiente e Ensino Superior

É dos mais difíceis de encontrar e vêm os três juntos.

10 – Ministro da Tropa

Este é o que brilha no escuro porque não faz nada.

666 – Mestre Socratino ou Primeiro

Este é o que não sai de todo até 27 de Setembro. IRRA que não consigo completar a caderneta!
Em compensação é do melhor que se tem visto em afundanços e casos escabrosos.
Adoro colecções de cromos.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Meu Irmão

Cumprem-se hoje 21 anos que partiste nessa jornada longínqua pois nem do som da tua voz me recordo mais.

Tenho apenas gravados na minha memória imortal o teu olhar profundo, o teu sorriso bondoso e uma grande capacidade de compreensão do Ser Humano… tão jovem e tão amadurecido.

Anjo meu que Deus quis depressa a seu lado.

Estás à nossa espera. Nós vigiamos.

REFLEXÕES DE HENRIQUE MEDINA CARREIRA


(Extracto de recente entrevista televisiva )

"Vocês, comunicação social, o que dão é esta conversa de «inflação menos 1 ponto», o «crescimento 0,1 em vez de 0,6»....Se as pessoas soubessem o que é 0,1 de crescimento, que é um café por português de 3 em 3 dias... Portanto andamos a discutir um café de 3 em 3 dias...mas é sem açúcar..." "Eu não sou candidato a nada e por conseguinte não quero ser popular. Eu não quero é enganar os portugueses. Nem digo mal por prazer, nem quero ser «popularuxo» porque não dependo do aparelho político!" "Ainda há dias eu estava num supermercado, numa bicha para pagar, e estava uma rapariga de umbigo de fora com umas garrafas, e em vez de multiplicar «6x3=18», contava com os dedos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9... Isto é ensino...é falta de ensino, é uma treta! É o futuro que está em causa!" "Os números são fatais. Dos números ninguém se livra, mesmo que não goste. Uma economia que em cada 3 anos dos últimos 27, cresceu 1% em 2...esta economia não resiste num país europeu." "Quem anda a viver da política para tratar da sua vida, não se pode esperar coisa nenhuma. A causa pública exige entrega e desinteresse." "Se nós já estamos ultra-endividados, faz algum sentido ir gastar este dinheiro todo em coisas que não são estritamente indispensáveis? P'ra gente ir para o Porto ou para Badajoz mais depressa 20 minutos? Acha que sim? A aviação está a sofrer uma reconversão, vamos agora fazer um aeroporto, se calhar não era melhor aproveitar a Portela? Quer dizer, isto está tudo louco!" "Eu por mim estou convencido que não se faz nada para pôr a Justiça a funcionar porque a classe política tem medo de ser apanhada na rede da Justiça. É uma desconfiança que eu tenho. E então, quanto mais complicado aquilo for..." "Nós tivemos nos últimos 10-12 anos 4 Primeiros-Ministros: - Um desapareceu; - O outro arranjou um melhor emprego em Bruxelas, foi-se embora; - O outro foi mandado embora pelo Presidente da República; - E este coitado, anda a ver se consegue chegar ao fim e fazer alguma coisa..." "O João Cravinho tentou resolver o problema da corrupção em Portugal. Tentou. Foi "exilado" para Londres. O Carrilho também falava um bocado, foi para Paris. O Alegre depois não sei para onde ele irá... Em Portugal quem fala contra a corrupção ou é mandado para um "exílio dourado", ou então é entupido e cercado." "Mas você acredita nesse «considerado bem»? Então, o meu amigo encomenda aí uma ponte que é orçamentada para 100 e depois custa 400? Não há uma obra que não custe 3 ou 4 vezes mais? Não acha que isto é um saque dos dinheiros públicos? E não vejo intervenção da policia... Há-de acreditar que há muita gente que fica com a grande parte da diferença!" "De acordo com as circunstâncias previstas, nós por volta de 2020 somos o país mais pobre da União Europeia. É claro que vamos ter o nome de Lisboa na estratégia, e vamos ter, eventualmente, o nome de Lisboa no Tratado. É, mas não passa disso. É só para entreter a gente..." "Isto é um circo. É uma palhaçada. Nas eleições, uns não sabem o que estão a prometer, e outros são declaradamente uns mentirosos: -Prometem aquilo que sabem que não podem." "A educação em Portugal é um crime de «lesa-juventude»: Com a fantasia do ensino dito «inclusivo», têm lá uma data de gente que não quer estudar, que não faz nada, não fará nada, nem deixa ninguém estudar. Para que é que serve estar lá gente que não quer estudar? Claro que o pessoal que não quer estudar está lá a atrapalhar a vida aqueles que querem estudar. Mas é inclusiva.... O que é inclusiva? É para formar tontos? Analfabetos?" "Os exames são uma vergonha. Você acredita que num ano a média de Matemática é 10, e no outro ano é 14? Acha que o pessoal melhorou desta maneira? Por conseguinte a única coisa que posso dizer é que é mentira! Está-se a levar a juventude para um beco sem saída. Esta juventude vai ser completamente desgraçada! " "A minha opinião desde há muito tempo é TGV- Não! Para um país com este tamanho é uma tontice. O aeroporto depende. Eu acho que é de pensar duas vezes esse problema. Ainda mais agora com o problema do petróleo. "Bragança não pode ficar fora da rede de auto-estradas? Não? Quer dizer, Bragança fica dentro da rede de auto-estradas e nós ficamos encalacrados no estrangeiro? Eu nem comento essa afirmação que é para não ir mais longe... Bragança com uma boa estrada fica muito bem ligada. Quem tem interesse que se façam estas obras é o Governo Português, são os partidos do poder, são os bancos, são os construtores, são os vendedores de maquinaria... Esses é que têm interesse, não é o Português!" "Nós em Portugal sabemos é resolver o problema dos outros: A guerra do Iraque, do Afeganistão, se o Presidente havia de ter sido o Bush, mas não sabemos resolver os nossos. As nossas grandes personalidades em Portugal falam de tudo no estrangeiro: criticam, promovem, conferenciam, discutem, mas se lhes perguntar o que é que se devia fazer em Portugal nenhum sabe. Somos um país de papagaios... Receber os prisioneiros de Guantanamo? «Isso fica bem e a alimentação não deve ser cara...» Saibamos olhar para os nossos problemas e resolvê-los e deixemos lá os outros... Isso é um sintoma de inferioridade que a gente tem, estar sempre a olhar para os outros. Olhemos para nós!" "A crise internacional é realmente um problema grave, para 1-2 anos. Quando passar lá fora, a crise passará cá. Mas quando essa crise passar cá, nós ficamos outra vez com os nossos problemas, com a nossa crise. Portanto é importante não embebedar o pessoal com a ideia de que isto é a maldita crise. Não é!" "Nós estamos com um endividamento diário nos últimos 3 anos correspondente a 48 milhões de euros por dia: Por hora são 2 milhões! Portanto, quando acabarmos este programa Portugal deve mais 2 milhões! Quem é que vai pagar?" "Isso era o que deveríamos ter em grande quantidade. Era vender sapatos. Mas nós não estamos a falar de vender sapatos. Nós estamos a falar de pedir dinheiro emprestado lá fora, pô-lo a circular, o pessoal come e bebe, e depois ele sai logo a seguir..." "Ouça, eu não ligo importância a esses documentos aprovados na Assembleia...Não me fale da Assembleia, isso é uma provocação... Poupe-me a esse espectáculo...." "Isto da avaliação dos professores não é começar por lado nenhum. Eu já disse à Ministra uma vez «A senhora tem uma agenda errada"» Porque sem pôr disciplina na escola, não lhe interessa os professores. Quer grandes professores? Eu também, agora, para quê? Chegam lá os meninos fazem o que lhes dá na cabeça, insultam, batem, partem a carteira e não acontece coisa nenhuma. Vale a pena ter lá o grande professor? Ele não está para aturar aquilo... Portanto tem que haver uma agenda para a Educação. Eu sou contra a autonomia das escolas. Isso é descentralizar a «bandalheira»." "Há dias circulava na Internet uma noticia sobre um atleta olímpico que andou numa "nova oportunidade" uns meses, fez o 12ºano e agora vai seguir Medicina... Quer dizer, o homem andava aí distraído, disseram «meta-se nas novas oportunidades» e agora entra em Medicina... Bem, quando ele acabar o curso já eu não devo cá andar felizmente, mas quem vai apanhar esse atleta olímpico com este tipo de preparação... Quer dizer, isto é tudo uma trafulhice..." "É preciso que alguém diga aos portugueses o caminho que este país está a levar. Um país que empobrece, que se torna cada vez mais desigual, em que as desigualdades não têm fundamento, a maior parte delas são desigualdades ilegítimas para não dizer mais, numa sociedade onde uns empobrecem sem justificação e outros se tornam multi-milionários sem justificação, é um caldo de cultura que pode acabar muito mal. Eu receio mesmo que acabe." "Até há cerca de um ano eu pensava que íamos ficar irremediavelmente mais pobres, mas aqui quentinhos, pacíficos, amiguinhos, a passar a mão uns pelos outros... Começo a pensar que vamos empobrecer, mas com barulho... Hoje, acrescento-lhe só o «muito». Digo-lhe que a gente vai empobrecer, provavelmente com muito barulho... Eu achava que não havia «barulho», depois achava que ia haver «barulho», e agora acho que vai haver «muito barulho». Os portugueses que interpretem o que quiserem..." "Quando sobe a linha de desenvolvimento da União Europeia sobe a linha de Portugal. Por conseguinte quando os Governos dizem que estão a fazer coisas e que a economia está a responder, é mentira! Portanto, nós na conjuntura de médio prazo e curto prazo não fazemos coisa nenhuma. Os governos não fazem nada que seja útil ou que seja excessivamente útil. É só conversa e portanto, não acreditem... No longo prazo, também não fizemos nada para o resolver e esta é que é a angústia da economia portuguesa." "Tudo se resume a sacar dinheiro de qualquer sitio. Esta inter-penetração do político com o económico, das empresas que vão buscar os políticos, dos políticos que vão buscar as empresas... Isto não é um problema de regras, é um problema das pessoas em si... Porque é que se vai buscar políticos para as empresas? É o sistema, é a (des)educação que a gente tem para a vida política... Um político é um político. E um empresário é um empresário. E não deve haver confusões entre uma coisa e outra. Cada um no seu sítio. Esta coisa de ser político, depois ministro, depois sai, vai para ali, tira-se de acolá, volta-se para ministro...é tudo uma sujeira que não dá saúde nenhuma à sociedade." "Este país não vai de habilidades nem de espectáculos. Este país vai de seriedade. Enquanto tivermos ministros a verificar preços e a distribuir computadores, eles não são ministros! Eles não são pagos nem escolhidos para isso! Eles têm outras competências e têm que perceber quais os grandes problemas do país!" "Se aparece aqui uma pessoa para falar verdade, os vossos comentadores dizem «este tipo é chato, é pessimista».... Se vem aqui outro trafulha a dizer umas aldrabices fica tudo satisfeito... Vocês têm que arranjar um programa onde as pessoas venham à vontade, sem estarem a ser pressionadas, sossegadamente dizer aquilo que pensam. E os portugueses se quiserem ouvir, ouvem. E eles vão ouvir, porque no dia em que começarem a ouvir gente séria e que não diz aldrabices, param para ouvir. O Português está farto de ser enganado! Todos os dias tem a sensação que é enganado!"

(RECEBIDO POR E-MAIL - COMPILAÇÃO DE AUTOR DESCONHECIDO)


Henrique Medina Carreira - Dados Biográficos

(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)

Henrique Medina Carreira (Bissau, 14 de Janeiro de 1931) é um fiscalista e político português.
É filho de António Barbosa Carreira, historiador, e de Carmen Medina Carreira.
Bacharel em Engenharia Mecânica, iniciou a sua vida profissional como técnico fabril de fundição de aço. Mais tarde licenciou-se em Ciências Pedagógicas, em 1954, e em Direito, em 1962, na Universidade de Lisboa. Frequentou ainda o curso de Economia no Instituto Superior de Economia e Gestão, que não concluiu. Dedicou-se à advocacia, à consultoria em empresas e à docência universitária, a última das quais exercida no Instituto Superior de Gestão, no ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa e no Instituto Estudos Superiores Financeiros e Fiscais. A par da sua carreira profissional, desempenhou outras funções, como as de membro do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, membro do Conselho Fiscal da Fundação Oriente, vice-presidente do Conselho Nacional do Plano, vogal do Conselho de Administração da Expo'98, presidente da Comissão de Reforma de Tributação do Património (nomeado por António Sousa Franco), presidente da Direcção da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores e vogal eleito do Conselho Superior da Companhia de Seguros Sagres.
No plano político, exerceu o cargo de Subsecretário de Estado do Orçamento, durante o VI Governo Provisório (1975-1976), o qual deixou de exercer para assumir, logo de seguida, as funções de Ministro das Finanças do I Governo Constitucional (1976-1978). Foi nessa condição que negociou com o FMI um empréstimo no valor de 750 milhões de dólares. Em 1978 abandona o PS, por divergências quanto à política económica adoptada pelo partido no poder. Em 2006 apoiou publicamente a candidatura de Aníbal Cavaco Silva à Presidência da República.
Nos últimos anos tem sido um grande crítico das finanças públicas portuguesas relativamente ao endividamento e despesa pública e à actual carga fiscal portuguesa. Também tem criticado a situação actual da educação, justiça e inexistência de políticas contra a corrupção. Referente à dívida externa portuguesa Medina Carreira refere que "nos últimos 10 anos a dívida portuguesa tem aumentado diariamente 48 milhões de euros". [1] Relativamente aos gastos excessivos em Obras públicas critica também [2] a falta de capacidade dos sucessivos Governos portugueses em evitar derrapagens nos custos das obras públicas portuguesas, mais concretamente na Casa da Música[3], Ponte Rainha Santa[4], Terreiro do Paço[5].
Autor de várias óbras, ao lado de títulos como Manual de Direito Empresarial (1972), O Volume das Despesas Públicas e Investimento (1986), Concentração de Empresas e Grupos de Sociedades (1992), Que Reformas, Que Saúde, Que Futuro? (1995) e As Políticas Sociais em Portugal (1996), destacam-se os escritos que versam sobre fiscalidade, tema em que se tornou um reconhecido especialista: Esboço Histórico do Regime Fiscal Português entre 1922 e 1980 (1983), O Actual Sistema Fiscal Português – Síntese (1983), A Fiscalidade e o Mercado Português de Capitais (1983), A Situação Fiscal em Portugal (1984), Fiscalidade e Administração Local (1984), Fiscalidade e Trabalho em Portugal (1984), Finanças Públicas e Sistema Fiscal (1985), Imposto sobre o Valor Acrescentado: Oportunidade, Problemas e Financiamento da Administração Local (1985), Alguns Aspectos Sociais, Económicos e Financeiros da Fiscalidade Portuguesa (1986), Contributo para a Análise da Reforma Fiscal (1988), Uma Outra Perspectiva da Reforma Fiscal (1988), A Carga Fiscal sobre o Investimento em Portugal e Espanha (1990), Uma Reforma Fiscal Falhada? (1990), A Família e os Impostos (1995), A Tributação do Património (1995), Projecto da Reforma da Tributação do Património (em co-autoria, 1999), Notas sobre o Estado da Nossa Fiscalidade (2000) e Reformar Portugal – 17 Estratégias de Mudança (em co-autoria, 2002).

quarta-feira, 1 de julho de 2009

The Gifts of Uncertainty

When we embark on a journey, our mind naturally wants to know all the details ahead of time. Where, exactly, are we going and how long will it take? Will we be safe and comfortable and enjoy ourselves? When we begin a spiritual journey, the mind’s need for certainty is only intensified. It looks in vain for a clear itinerary, familiar landmarks, set timetables, and predictable destinations.
At a deeper level, the nature of life is uncertainty. It seems like the rules can be changed at any moment . . . that things we thought were certain in our youth now operate under totally different assumptions. Life’s uncertainty can feel unsettling and even, at times, threatening, but it’s also the source of our greatest joy. When we let go of the need to have an agenda for how things must turn out, we can experience the spontaneity and unanticipated pleasures of the present moment. Instead of trying to force situations or events, we are able to appreciate and feel grateful for what is around us right now.
Imagine taking a vacation in a foreign country but refusing to try a new restaurant or take a side excursion that wasn’t part of your planned itinerary. You would be giving up the possibility of fun, adventure, or even a transformational experience – in exchange for the illusion of security.
In reality, there are no safe paths. We can’t buy traveler’s insurance for our life’s journey, and we can’t be sure of our destination. In the words of the intrepid explorer Helen Keller, “Security is mostly a superstition. It does not exist in nature, nor do the children of men as a whole experience it. Avoiding danger is no safer in the long run than outright exposure. Life is either a daring adventure, or nothing.”
By opening ourselves to uncertainty, even if just a little bit at a time, we release our self-imposed limitations and allow our life and spiritual journey to unfold in ways more wondrous and fulfilling than we could have imagined.

(Deepak Chopra)