sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Os carros dos Patos Bravos

Entenda-se pato bravo como empreiteiro de vão de escada que invariavelmente cria um império na construção até este se transformar em sede política ou, muito convenientemente, falir. As escolhas recaem invariavelmente em carros alemães. Nos anos 70-80 a Mercedes dominava; Nos anos 90 foi a BMW a mostrar a sua raça; Nesta 1ª década do Sec. XXI, temos a Audi (3, 4, 6) completamente descaracterizada nas mãos de homens e mulheres extremamente mal educados, vulgo bicho-careto. Curioso?! Agora vamos ver: sempre carros alemães porquê? A minha interpretação pessoal (onde é que eu já ouvi isto?) é que a Alemanha enquanto país de imigração representava o carro mais austero, bruto e até intimidatório de todos! Os franceses (renault, citroen) eram para a plebe, os italianos (fiat, alfa romeo) eram para maneirinhos; Os suecos (volvo, saab) eram para ricos sóbrios; Os japoneses (toyota, nissan, honda, mazda) eram para desportistas; Os ingleses (austin, rover) eram para uma pequena elite sem poder efectivo. And so on...
Hoje dá gosto ver um Senhor ou Senhora a conduzir tudo menos Audi!!!
Sem ofensa para as pessoas de bem (que as há) que conduzem estas máquinas, e para as próprias que, em regra, são muito prestáveis e fiáveis - eu própria já tive um alemão...

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