sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Para a Ana Margarida


Foram anos de recordação permanente daquela que foi a minha melhor amiga de infância, ou seja, aquela que mais marcou a minha Inocência, aquela por quem nutria uma amizade tão pura, quase fraternal. Perdoa-me se para ti são exageros. Para mim são pétalas tão raras…

Eu sabia que, mais ano menos ano, havia de te reencontrar e reescrever as memórias com novas impressões. O meu coração transborda de felicidade agora que me enchi de coragem e fiz o último contacto quase directo a ti, Ana. Vera, fico-te eternamente grata.

Ainda guardo, como grandes tesouros, pequeninos escritos teus de há cerca de 25 anos (parece que foi ontem…) Sem nostalgias, muitas vezes sonhei contigo – conversávamos normalmente –, ou comigo na tua busca. Mas não acordava triste. Sempre que acontecia o sonho, e foram muitos ao longo destes anos, acordava feliz e com uma certeza – esta de que um dia, em breve, estaria aqui a escrever-te estas palavras. Perdoa-me se estas te incomodam, mas não consigo conter tanta Alegria! Desejo-te a ti, a toda a tua famíla, e especialmente aos teus filhos, toda a Felicidade do mundo e que Deus vos acompanhe sempre em todas as horas.

2 comentários:

  1. Querida Ângela, acho que o meu comentário anterior não seguiu mesmo, que pena!!! Vamos lá ver se é desta que segue... não imaginas o que adorei receber o teu telefonema esta semana e o que ele significou para mim... Gosto muito de ti e também tenho pensado muito em ti e em como estaria a tua vida... as palavras que me dedicaste em nada me incomodam, bem pelo contrário, muito me honram, OBRIGADA.
    Estou ansiosa e curiosa por te rever, temos muita conversa para por em dia, afinal são 25 anos!!! Incrivel...
    Milhões de beijinhos e até 6ª
    Ana Margarida
    P.S. o comentário que se perdeu estava mais completo, desculpa...

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  2. Querida Ana, não são necessárias palavras. Os sinais estão nos corações. Vida nova de agora em diante! Viva a amizade!!!

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