Tenho a intuição que nos conhecemos uns aos outros pelos santos da nossa devoção. Quem diz santos, diz virtuosos, exemplares, carismáticos.
O simbolismo associado ao real ou mitológico de vidas humanas que se destacaram pelos seus feitos heróicos, pela sua fé, coragem, inteligência e misericórdia, é para mim semente de crescimento espiritual.
Assim, hoje dou-me a conhecer pelo meu devocionário particular:
v Menino Jesus de Praga (a Infância), Santa Face de Cristo (a Humanidade de Deus ultrajada)
v Maria SSª, Nª Senhora das Graças, Nª Senhora das Dores (a Pietá);
v S. João Baptista (o Pregador do Deserto, o Precursor)
v Santo António (a Inteligência e a Eloquência)
v Beato Nuno Álvares Pereira, “Santo” Condestável (a Coragem e o Despojamento)
v Santa Teresinha de Lisieux (o Amor de Deus)
v Beatos Jacinta e Francisco Marto (a Inocência)
v Beata Alexandrina de Balazar (a Fé)
(cinco portugueses!)
Com o tempo, este devocionário tem vindo a crescer e a fortalecer-se, sendo que tudo começou com a divisa do Colégio:
“O Amor de Deus faz Sábios e Santos” (Pe. Jerónimo Usera).
A verdade e o mito
Há 15 anos
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