quinta-feira, 30 de abril de 2009
Harry Potter and The Deathly Hallows
terça-feira, 28 de abril de 2009
Mãe... Mães
à Mãe das mães, à minha, a todas, a mim própria, dirijo um grito de Amor e de Graças pelas bençãos que todos os dias derramam sobre a Terra.
O ataque ao bolso e à serenidade do cidadão
Existe efectivamente uma máfia pior que o polvo, camorra, cosa nostra, cujos tentáculos vão do público ao privado, e que para manter o povo acorrentado usa de todas as estratégias de controlo, manipulação, assédio (moral e outros...), intimidação directa ou velada, com a conivência silenciosa dos tíbios e maneirinhos que se vão ajeitando como podem. Irra que não se aguenta! Escumalha incompetente é o que grassa nas chefias das empresas, mas vai-se a ver e é o amigo gay do outro que é arguido num processo onde também está o x, e por aí fora. Vejam o proliferar por Lisboa de negócios de orgias gay e investiguem quem está por detrás das cortinas... Se não for a bem, há-de ser a mal! Deram cabo do que Portugal tinha de melhor - mataram os sonhos e a criatividade das pessoas, criaram rostos cinzentos, gente infeliz a anti-depressivos, surgiram monstrinhos de curricula aldrabados, mentirosos deslavados, enganaram quem estudou anos e anos a fim de contribuir para o bem comum com os saberes adquiridos. É tudo muito triste e interrogo-me como permitimos que se chegasse a este ponto, como nos adormeceram, com que veneno?!... Mais uma vez, sinto-me profundamente "roubada", mas a minha cédula profissional é verdadeira e custou sangue, suor e lágrimas.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Bonitos por dentro e por fora
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Livros e Pessoas
Nem de propósito! - a propósito recomendo com 5* o livro "O Primeiro Dia" de João César das Neves, 2003, Ed. Lucerna.
Sinopse:
A morte – o supremo mistério. O que se passa depois dela? Que aventuras nos esperam? Que almas vamos conhecer? Que escolhas temos de fazer? Onde fica o Céu? O que é o Inferno? Todos vamos sabê-lo mais cedo ou mais tarde. Mas há maneira de saber mais cedo. “Morri hoje de manhã. Logo depois de morrer, vi-me, com gabardina e pasta, numa espécie de elevador. O facto de estar num elevador era bom sinal, por ir a subir. Mas, logo a seguir, assaltou-me o pensamento de que também podia estar a descer. Foi então que me lembrei de que, antes de subir ou descer, eu tinha de ser julgado. Provavelmente, aquele era apenas o elevador do tribunal.”
Queridos amigos, não se deixem levar pelas tendências maniqueístas (céu, inferno) deste excerto do livro porque depois tudo é uma surpresa para a nossa personagem e para nós também!
Também cada dia / momento deveria ser como uma morte e renascimento, "apagando a tralha" que nos ocupa a memória e condiciona a vida. Ver em tudo e todos uma centelha divina e servir os propósitos da Existência. Sem medos, com confiância.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Centenários Ribatejanos em Abril
- Nascimento do grande escritor neo-realista e activista anti-fascista, alhandrense por adopção - Soeiro Pereira Gomes (n. 14/04/1909 - m. 5/12/1949) - Ver: http://alhandra.net/soeiro.html
- Terramoto que devastou Benavente e Samora Correia (23/04/1909) - Os sinos das respectivas Igrejas-Matriz vão tocar a rebate às 17h05 a recordar a hora do sismo de magnitude 6.3 na escala de Richter.
terça-feira, 21 de abril de 2009
Sobre Desigualdades Sociais
The Spirit Level
by Richard Wilkinson and Kate PickettAllen Lane
Large inequalities of income in a society have often been regarded as divisive and corrosive, and it is common knowledge that in rich societies the poor have shorter lives and suffer more from almost every social problem.
This groundbreaking book, based on thirty years' research, demonstrates that more unequal societies are bad for almost everyone within them - the well-off as well as the poor. The remarkable data the book lays out and the measures it uses are like a spirit level which we can hold up to compare the conditions of different societies. The differences revealed, even between rich market democracies, are striking. Almost every modern social and environmental problem - ill-health, lack of community life, violence, drugs, obesity, mental illness, long working hours, big prison populations - is more likely to occur in a less equal society. The book goes to the heart of the apparent contrast between the material success and social failings of many modern societies.
The Spirit Level does not simply provide a key to diagnosing our ills. It tells us how to shift the balance from self-interested 'consumerism' to a friendlier and more collaborative society. It shows a way out of the social and environmental problems which beset us and opens up a major new approach to improving the real quality of life, not just for the poor but for everyone. It is, in its conclusion, an optimistic book, which should revitalise politics and provide a new way of thinking about how we organise human communities.
'This is one of the most interesting and important books I have ever read. It is driven by a simple idea: that inequality is the root cause of all societies’ ills. It doesn’t matter if the average level of income is very low or very high, it is the gap between rich and poor that is important. It is why, when polled, more Indonesians, Vietnamese, Finnish and Japanese will claim to be more happy than Brits and Americans. And it isn’t just the poorest in the most unequal societies that suffer but the richest too. In London on the one hand we hear regularly about teenagers from poorer communities stabbing each other, but on the other more and more apparently successful, university educated, richer young people suffer from anxiety, depression and are open to casual drug use than ever before. Violence, crime, low educational achievement, poor health; and status anxiety and the misery of having too much money and too much choice go hand in hand, because of inequality. This is not necessarily a new idea but it is proved here for the first time. The graphs are quite remarkable.'
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Santo Condestável - Rogai por nós, Portugal
Deste grande cavaleiro-monge, o do Bom Combate, ficarão para sempre os valores, a coragem e o despojamento de quem, sendo nobre em títulos, o era muito mais em humanidade. Um exemplo esquecido para as nossas crianças e jovens. Nuno Álvares Pereira, um Português verdadeiro!
quinta-feira, 16 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Lamento...
Haja decência e responsabilidade. Estou farta de malhar nesta gente por isso espreitem o artigo no link em baixo:
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=1020315&opiniao=Paulo%20Morais
terça-feira, 14 de abril de 2009
O Cão Quântico e o Gato de Schrödinger…
Pois nesta concepção do universo, o observador é que cria a realidade e a realidade objectiva não existe enquanto não observada… paradoxal e complexa, representa uma visão multidimensional que as ciências tradicionais humanistas e as civilizações sábias souberam traduzir nos seus textos sagrados tanto a oriente como a ocidente. Nesta limitação física em que (aparentemente!) nos encontramos temos de excentrar a observação a partir de um ponto exterior para conseguirmos olhar-nos nos olhos e ver revelada toda a Verdade…
Noite de Fados no Ginguinha
Pessoas da nossa vida
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Que futuro para Portugal? - questões para reflectir
O INFANTE
Deus quere, o homem sonha, a obra nasce.
Deus quiz que a terra fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não separasse.
Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,
E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
E viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo.
Quem te sagrou creou-te portuguez.
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Imperio se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal!
Mensagem, Fernando Pessoa
> E o que significa “cumprir-se Portugal” neste vácuo existencial em que nos encontramos?
> Enquanto nação com quê que nos identificamos? O que nos caracteriza?
> Que “novos mares” a navegar e que “novos mundos” a descobrir?
> Pode o passado servir o futuro? Hoje, por que ideal “pelejar”?
> O nosso caminho passa por algo semelhante a uma “Sincronização”? Terá a ver com o(s) império(s) desfeito(s)?
> É possível romper com a inveja, o medo, a superficialidade, o conformismo, a falta de cultura e de ideias próprias?
> Continuaremos a desejar um salvador da pátria (que nunca mais se "desembruma"!) ou vamos dar o salto qualitativo para a esfera inteligente - o Quinto Império?São os nossos filhos e seus filhos que nos vão cobrar esta inércia de bons costumes.
Sugestões de Leitura 5*:
"Portugal Hoje, o Medo de Existir", José Gil
"O Meu Primeiro Portugal", José Jorge Letria
quinta-feira, 9 de abril de 2009
quarta-feira, 8 de abril de 2009
A Complementaridade da Diferença
“ O homem é a mais elevada das criaturas; a mulher é o mais sublime dos ideais.
Deus fez para o homem o trono; para a mulher um altar. O trono exalta; o altar santifica.
O homem é o cérebro; a mulher o coração. O cérebro fabrica a luz; o coração produz o amor. A luz fecunda; o amor ressuscita.
O homem é forte pela razão; a mulher é invencível pelas lágrimas. A razão convence; as lágrimas comovem.
O homem é capaz de todos os heroísmos; a mulher de todos os martírios. O heroísmo enobrece; o martírio enaltece.
O homem tem a supremacia; a mulher a preferência. A supremacia significa força; a preferência representa o direito.
O homem é um génio; a mulher um anjo: o génio é imensurável; o anjo indefinível.
A aspiração do homem é a suprema glória; a aspiração da mulher é a virtude extrema. A glória faz tudo o que é grande; a virtude faz tudo o que é divino.
O homem é um código; a mulher um evangelho. O código corrige, o evangelho aperfeiçoa.
O homem é um oceano; a mulher é um lago. O oceano tem a pérola que adorna; o lago a poesia que deslumbra.
O homem é uma águia que voa; a mulher o rouxinol que canta. Voar é dominar o espaço; cantar é conquistar a alma.
O homem é um templo; a mulher é o sacrário. Frente ao templo curvamo-nos; frente ao sacrário ajoelhamo-nos.
Enfim: o homem está colocado onde termina a terra. A mulher onde começa o céu.”
Victor Hugo
terça-feira, 7 de abril de 2009
Quanto vale uma lágrima?
As lágrimas aumentam o seu valor ao longo do tempo, precisamente o fenómeno inverso que acontece ao vil metal. Aquelas dão-se. O dinheiro recebe-se, rouba-se, acumula-se, especula-se mas ele não se multiplica - apenas divide.
As lágrimas são inesgotáveis e cumulativas: quando choramos elas trazem consigo todas as mágoas e sofrimentos contidos no coração, convertendo-se em pequenas pérolas de água e sal.
Na infância valem inocência, na maturidade – sabedoria. Tal como o ouro é provado no fogo, as lágrimas são purificadas no coração. Por isso, não posso deixar de recordar a grande portuguesa que escreveu e cantou:
“Se eu soubesse que morrendo
Tu me havias de chorar
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Porto Livre
Enfim, já há cerca de 7 anos que se ouviam coisas escabrosas sobre este e outros assuntos nos corredores da ParqueExpo, na altura tutelada pelo Ministério do Ambiente!!! A fuga do Guterres era mais do que esperada. Que bela lição de democracia. Uma ignomínia de todo o tamanho.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=130391
D. AFONSO HENRIQUES
Pae, foste cavalleiro.
Hoje a vigilia é nossa.
Dá-nos o exemplo inteiro
E a tua inteira força!
Dá, contra a hora em que, errada,
Novos infieis vençam,
A benção como espada,
A espada como benção!
"Mensagem", Fernando Pessoa