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Fica o namorado sportinguista Nuno - uma atracção irresístivel pelo verde (?!) -, as tardes de furo na praia ou nos campos de basket, as aulas de química analítica, o estudo das obras literárias (Os Maias, Viagens na Minha Terra, etc.), o prof. de economia apaixonado pela teenager, o “Gonçalão”, o Tiago Salazar (hoje escritor de viagens, andarilho do mundo), a malta de humanísticas (era assim que se dizia no meu tempo!), a turma do 9º (a melhor de sempre!). O 12º foi o ano mais cinzento. A corrida à faculdade era uma realidade e o futuro uma incógnita. Mas eu sabia o que queria: Engenharia Geológica ou Mecânica a tirar no Técnico - nem sabia muito bem o que ist(o) era!...
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